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SOL


A miopia que borra as letras da legenda numa sessão de cinema na adolescência. Um mergulho reinterpretado a partir da observação do absurdo. A redescoberta da poesia em um quarto de hotel imaginário. Os três poemas narrativos de Duas vezes o sol tentam reconstruir por meio da linguagem poética diferentes experiências de perda e, principalmente, reencontro. 

A versão física da plaquete foi lançada em outubro de 2019. Em outubro de 2020, durante o isolamento social imposto pela pandemia de covid-19 e enquanto o Brasil sofre uma das maiores crises políticas, ambientais e éticas de sua história, essa edição virtual é colocada no ar, revista e acrescida do poema “Equinócio”, inédito até então. 


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